Imagine a seguinte situação: seu médico prescreve um medicamento, justificando que ele é de suma importância para o seu tratamento. Esse atendimento aconteceu em uma consulta agendada pelo seu plano de saúde.
A dúvida que costuma surgir é: QUEM VAI ARCAR COM ESSE MEDICAMENTO? E a resposta é clara: O SEU PLANO DE SAÚDE.
As operadoras são obrigadas a fornecer medicamentos de alto custo.
Como qualquer outra empresa do mercado, as operadoras de planos de saúde também visam lucros. Como o próprio nome diz, esses medicamentos são caros e por isso as operadoras querem evitar despesas com eles. Porém, essa cobertura não é opcional. Não é a operadora que escolhe se quer ou não fornecer uma medicação. Ela tem que atender a necessidade do usuário e ponto final. Então é simples assim? Basta exigir e o plano tem que acatar? Não! Existem critérios e é por isso que nos estamos aqui. Para te ajudar a exigir a cobertura da forma certa.
Normalmente as medicações de alto custo estão associadas ao tratamento de doenças graves. Isso significa que uma negativa pode colocar a vida do paciente em risco.
Afinal, se esse paciente está em tratamento, ele precisa de soluções e decisões rápidas para progredir.
Por isso é muito importante que o médico responsável pela prescrição elabore um relatório descrevendo a necessidade de fazer uso da medicação.
É importante também que o profissional mencione o impacto da medicação do tratamento do paciente. Quanto mais detalhado for esse relatório, maior será a chance de aprovação do pedido de fornecimento.
Quem define o seu tratamento e a medicação é o médico. O plano de saúde não tem esse poder de decisão. Se o médico justificar a necessidade, isso basta.
O médico é o profissional especialista em saúde, portanto, ele tem autonomia para definir o tratamento e a medicação. Se o médico prescrever, cabe ao plano atender. Mesmo que uma cláusula em contrato limite o fornecimento da medicação de alto custo, os termos podem ser considerados abusivos e passíveis de ações judiciais.
A saúde é o bem mais precioso de um indivíduo e nós levamos essa premissa a sério. Toda a nossa equipe está engajada para que você receba a melhor assistência disponível em saúde.
Já são mais de 18 anos atuando em Direito da Saúde e ao longo desse período a nossa equipe pôde vivenciar inúmeras histórias bem sucedidas.
é um advogado especialista em Direito Médico e da saúde e Direito Processual Civil. A experiência acumulada ao longo dos anos construiu uma credibilidade ímpar e uma satisfação genuína em contribuir para o bem-estar de seus clientes.
é um advogado especialista em Direito Tributário. Sua vasta experiência é fundamental para o sucesso do escritório e a reputação ilibada que o acompanha é fruto de uma dedicação contínua para ajudar pessoas através do direito.
A facilidade dos meios digitais encurta caminhos, por isso nós temos uma estrutura completa de atendimento digital. Através dos links nessa página, você pode falar diretamente com a nossa equipe.
Toda essa explicação tem uma única motivação: te mostrar que é possível sim receber medicamentos de alto custo através do seu plano de saúde, e de graça. Você não precisa pagar nem um centavo.
Por isso, se a sua saúde está sendo comprometida porque o seu plano tem negado o pedido desses medicamentos, chegou a hora de contar com uma assessoria especializada em Direito da Saúde.
Os nossos especialistas conhecem todos os trâmites das operadoras e essa experiência está à sua disposição.
Agora você só precisar clicar no botão abaixo para colocar um ponto final nessas negativas.
“Meu oncologista me receitou uma medicação que eu não encontrei em farmácias. Quando eu liguei para perguntar ao médico o que fazer, ele me disse que o plano deveria me dar porque se tratava de uma medicação off label. Passei 6 meses tentando a liberação e não consegui, até que o meu marido encontrou o escritório do Dr. Luiz Lopes no Google, e em pouco tempo ele conseguiu a medicação. Gostamos muito do atendimento.”
Ana Cecília de Abreu – 56 anos – Pedagoga – São Paulo – SP
“Um dos maiores constrangimentos que passei na vida foi ouvir do meu plano que o meu tratamento era criminoso. Tenho fibromialgia e meu reumatologista recomendou um tratamento quiroprático com o uso de alguns anti-inflamatórios. Depois da negativa do plano, eu quis entrar com uma ação e uma amiga me indicou o Dr. Luiz. Ele ficou tão indignado quanto eu, e hoje eu recebo em casa a minha medicação. Além disso, faço duas sessões de quiropraxia por semana.”
Nayara Brito de Azevedo – 38 anos – Jornalista – Feira de Santana – BA
Sim! Dentro dos parâmetros que explicamos nesta página, sim!
Como dissemos, o SUS ajuda muitas pessoas, mas a primeira opção para o usuário de um plano de saúde deve exigir o fornecimento pela própria operadora do plano. Mesmo diante de decisão judicial, o SUS pode demorar a cumprí-la.
Nesse caso, o SUS é o caminho. É possível obter a medicação pelo serviço público, contudo a espera tende a ser maior. Nossa assessoria também pode te auxiliar a minimizar esse tempo.
Não existe um preço definido. O entendimento atual considera que um medicamento de alto custo é aquele que não está disponível em farmácias ou que depende de uma receita especial.
Nossa estrutura física também está à sua disposição. Tanto a nossa sede situada em Eunápolis na Bahia quanto a nossa filial situada em Santo Amaro, São Paulo, estão de portas abertas. Basta clicar em qualquer lugar do Brasil e nós vamos te ajudar.